ARMAS DE GUERRA
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ARMAS DE GUERRA
Gás na Primeira Guerra Mundial
Em 1914, a ciência e a tecnologia evoluíam em diversos campos, e com o conflito, crescem os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de uma série de armamentos. A Alemanha foi a primeira grande potência a realizar estudos mais aprofundados de gases venenosos. A 22 de abril de 1915, as tropas germânicas horrorizaram os soldados aliados ao longo do front ocidental ao lançar mais de 150 toneladas de gás clorídrico contra duas divisões francesas em Ypres, na Bélgica. Foi o primeiro grande ataque a gás que devastou as linhas aliadas. Ao longo do primeiro grande conflito mundial, a Alemanha continuaria a utilizar em larga escala tal artifício.
Durante a guerra foram utilizados basicamente três tipos de gases venenosos: o gás lacrimogêneo, o gás cloro e o gás mostarda. A princípio, o exército francês e alemão utilizaram o gás lacrimogêneo como arma no front. Ao longo da guerra, o gás lacrimogêneo cedeu lugar ao gás cloro na preferência dos exércitos alemão, francês e inglês.
A utilização de gases tóxicos contra os inimigos nos campos de batalha, em especial durante o período da Guerra de Trincheiras, se mostrou de difícil controle, pois muitos desses gases eram fabricados e armazenados em estado líquido, e precisavam se volatilizar durante a sua aplicação. Isso se mostrou uma característica pouco desejável para os exércitos, uma vez que em algumas frentes as temperaturas eram muito baixas, tornando sua aplicação quase impossível. As condições climáticas também dificultavam a aplicação quando a direção do vento mudava ou havia alguma alteração brusca de temperatura, fazendo com que os exércitos provassem do seu próprio veneno.
Os gases tóxicos provocaram centenas de milhares de mortos durante a guerra, apesar de seu uso ter sido quase sempre questionado. Devido aos problemas de manipulação e controle da carga aplicada, algo precisava ser feito para que a aplicação do gás fosse mais eficiente e certeira, e assim surgiu o gás fosgênio. Com a ideia de lançar a carga através da artilharia o fosgênio se mostrou muito mais potente que o cloro, altamente sufocante e ainda mais estável de se manipular do que os outros gases utilizados. O fosgênio teve muitas vezes o seu efeito retardado, no organismo, por diversos fatores e isso acabou vitimando soldados aparentemente saudáveis até 48 horas após a sua inalação.
FONTE: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Foto: Ataque de gás das tropas alemãs.
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Em 1914, a ciência e a tecnologia evoluíam em diversos campos, e com o conflito, crescem os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de uma série de armamentos. A Alemanha foi a primeira grande potência a realizar estudos mais aprofundados de gases venenosos. A 22 de abril de 1915, as tropas germânicas horrorizaram os soldados aliados ao longo do front ocidental ao lançar mais de 150 toneladas de gás clorídrico contra duas divisões francesas em Ypres, na Bélgica. Foi o primeiro grande ataque a gás que devastou as linhas aliadas. Ao longo do primeiro grande conflito mundial, a Alemanha continuaria a utilizar em larga escala tal artifício.
Durante a guerra foram utilizados basicamente três tipos de gases venenosos: o gás lacrimogêneo, o gás cloro e o gás mostarda. A princípio, o exército francês e alemão utilizaram o gás lacrimogêneo como arma no front. Ao longo da guerra, o gás lacrimogêneo cedeu lugar ao gás cloro na preferência dos exércitos alemão, francês e inglês.
A utilização de gases tóxicos contra os inimigos nos campos de batalha, em especial durante o período da Guerra de Trincheiras, se mostrou de difícil controle, pois muitos desses gases eram fabricados e armazenados em estado líquido, e precisavam se volatilizar durante a sua aplicação. Isso se mostrou uma característica pouco desejável para os exércitos, uma vez que em algumas frentes as temperaturas eram muito baixas, tornando sua aplicação quase impossível. As condições climáticas também dificultavam a aplicação quando a direção do vento mudava ou havia alguma alteração brusca de temperatura, fazendo com que os exércitos provassem do seu próprio veneno.
Os gases tóxicos provocaram centenas de milhares de mortos durante a guerra, apesar de seu uso ter sido quase sempre questionado. Devido aos problemas de manipulação e controle da carga aplicada, algo precisava ser feito para que a aplicação do gás fosse mais eficiente e certeira, e assim surgiu o gás fosgênio. Com a ideia de lançar a carga através da artilharia o fosgênio se mostrou muito mais potente que o cloro, altamente sufocante e ainda mais estável de se manipular do que os outros gases utilizados. O fosgênio teve muitas vezes o seu efeito retardado, no organismo, por diversos fatores e isso acabou vitimando soldados aparentemente saudáveis até 48 horas após a sua inalação.
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Re: ARMAS DE GUERRA
E aja Cu pra peida !!! ki ki ki ka ka ka!!
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